quarta-feira, 30 de abril de 2014

Livro - Sabedoria de Preto Velho






Essa obra ditada pelo espírito João Cobu (Pai João de Aruanda), e uma injeção de ânimo em nossa vida. Durante a leitura senti uma presença muito carinhosa, o livro realmente fala com o leitor, existe uma troca de experiência a cada página. Um dos pontos especiais do livro são os cânticos que são bem simples e trazem uma riqueza de informações e mensagens fortes.
Sabedoria de Preto - Velho passou a ser meu livro de cabeceira, indico para todas as pessoas sendo religiosas ou não, é uma lição de vida, de um espírito muito evoluído, apesar de todo o sofrimento na sua passagem pela terra. Robson Pinheiro está de parabéns mais uma vez, de nos presentear com esse livro maravilhoso, com uma capa excepcional um projeto gráfico perfeito.

Autor - Robson Pinheiro
Editora - Casa dos Espíritos 

domingo, 27 de abril de 2014

Capa do Mês de Abril - Homenagem a Ogum


Lançamento da Trilogia - Deuses dos Dois Mundos Vol.2 - O Livro da Traição

por- Rodrigo Correia do Santos - médium, sacerdote umbandista, ogã e adm.do site.

No dia 12 de Maio as 18:30pm no Conjunto Nacional localizado na Av. Paulista,2073, será o lançamento do segundo volume da Trilogia Deuses dos Dois Mundos, do autor PJ Pereira uma obra fantástica, riquíssima, muita bem escrita e com uma leitura ipnotizante contando a aventura de Oruminlá e seus 4 guerreiros em busca dos Odus. 

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Projeto de espaço para rituais religiosos na Floresta da Tijuca será retomado

fonte: agenciabrasil

O projeto de urbanizar o local conhecido como Curva do S, no Parque Nacional da Tijuca, no Estado do Rio de Janeiro, para transformá-lo oficialmente em um ponto de oferenda religiosa será retomado pela Secretária do Estado do Ambiente. O anúncio foi feito pelo secretário Carlos Portinho, empossado recentemente, depois que o projeto ter sido paralisado com a troca de comando na pasta, ocorrida em fevereiro, quando assumiu Índio Costa. O local, ao lado da Avenida Edson Passos, no Alto da Boa Vista, já é um ponto tradicional de oferenda de religiões de matrizes africanas.
O deputado estadual Carlos Minc, ex-secretário do Ambiente, explica que o projeto do Espaço Sagrado na Curva do S é fruto de oito anos de conversas com representantes das religiões afro-brasileiras, que levavam à criação do Decálogo das Oferendas, texto voltado para a educação ambiental e religiosa, tendo em vista o risco ambiental que oferendas podem causar, devido ao uso de elementos como velas, carcaças de animais (candomblé), garrafas de vidro e alguidares de barro. De acordo com ele, o projeto foi paralisado por questões políticas.
"Três dias depois de tomar posse, o secretário Índio me disse que iria acabar com o projeto porque foi pedido por dois deputados evangélicos, que disseram que seria absurdo que dinheiro público financiasse um 'macumbódromo', ficou estigmatizado. Expliquei o que era e pedi que fosse reconsiderado, a gente quer a paz e não podemos travar uma guerra religiosa dentro da Secretária de Ambiente.
Portinho nega que tenha havido polêmica religiosa no processo e lembra que havia dúvida quanto à ligação do projeto com a questão ambiental, que fosse esclarecida após uma reunião com representantes do grupo de combate à intolerância religiosa.
"Quando assumimos, procuramos entender onde isso se encaixava em uma questão ambiental, porque tendo um viés ambiental, e de nosso total interesse avaliar e seguir à frente com o projeto. Nessa reunião, foi muito esclarecedor, porque foi explicado que as oferendas muitas vezes colocavam em risco a vegetação da mata, com a possibilidade de queimada".
De acordo com o secretário, o projeto está em fase de elaboração do desenho arquitetônico, a cargo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que deve ser entregue até o fim do mês. Para o coordenador da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, Ivanir dos Santos, o Espaço Sagrado da Curva S pode ter um impacto em todo o país e servir de modelo de respeito às religiões que têm a natureza como sagrada, não só as de matrizes africanas.
"É muita má vontade dizer que é 'macumbódromo', até ignorância, porque macumba não é religião, é um instrumento. Segundo, isso é um preconceito, uma discriminação e um estigma que colocaram em nossa religião. A única diferença que temos das outras religiões é que fazemos o que está nos primórdios, no livro antigo de Hebreus: fazendo oferenda. Essa é a primeira relação do homem com o sagrado".
A questão foi debatida em uma audiência pública na Comissão de Combate às Discriminações e aos Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Precedência Nacional, da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ)


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Movimento Umbandista de Doação de Sangue - por Mãe Mônica Caraccio, médium, sacerdotisa umbandista


Festa da Irmandade da Nossa Senhora da Boa Morte na Bahia

fonte: racabrasil.com.br

Todos os anos no mês de Agosto é realizada a Festa da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte, na cidade baiana de Cachoeira, uma tradição que se mantém desde 1820.
Durante cinco dias de (13 a 17 de Agosto), a Cidade de Cachoeira, no Recôncavo Baiano - a 116 Km de Salvador - realiza a tradicional festa, que ocorre desde a época do Brasil Império com forte sincretismo religioso, com influências da religião Católica e do Candomblé.
A Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte é composta por 23 senhoras cujo requisitos são descendentes de escravos africanos e possuir mais de 50 anos de idade. A manifestação surgiu quando um grupo de mulheres ex-escravas, reuniu-se para conseguir a alforria de outros escravos do município. Essa tradição foi reconhecida como Patrimônio Imaterial da Bahia, em junho do ano passado, e passou a contar com o apoio do Governo do Estado para sua realização. O evento, que começa com a procissão das irmãs pelas ruas da cidade histórica em sinal de luto pela morte de Nossa Senhora, é carregado de fé e emoção e atrai milhares de turistas do mundo inteiro, principalmente, afro-americanos, interessados em cultura negra e religiosidade. Durante as festividades, são realizadas missas na Capela de Nossa Senhora d'Ajuda e oferecidos carurus e cozidos, típicos pratos da cultura afro-brasileira.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

ENTRE A VIDA E A MORTE ESCOLHA VIVER.

Uma mensagem excelente são sete minutos de muitas reflexões...                                                                          



segunda-feira, 7 de abril de 2014

III AFOXÉ DE ODÉ ACONTECE NO PRÓXIMO DIA 21 DE ABRIL

fonte:faxaju.com.br - (Sergipe)

O Abassá Maria da Paz realiza no próximo dia 21 de Abril, segunda-feira, o Afoxé de Odé. O evento está em usa terceira edição e traz a magia dos tradicionais afoxés ao som dos atabaques e agogôs do povo de Odé. Um evento cultural e religioso que busca congregar adeptos, simpatizantes, autoridades e todo o povo santo. O Afoxé já faz parte do calendário cultural do município de Nossa Senhora do Socorro.
Liderado pela Ialorixá Mãe Silvia de Oxum Apará, o Abassá Maria da Paz entra em seu vigésimo ano de existência, consolidando entre os mais respeitados e frequentados Terreiros do Estado, e seus filhos preparam um repertório especial com pontos e cânticos que homenageiam as Divindades Africanas, sobretudo Oxossi.
Oxossi é o Rei de Ketu, filho de Oxalá e Iemanjá, ou, nos mitos, filho de Apaoka (jaqueira). É o Orixá da caça, da fartura e da providência. Foi um caçador de elefantes, animal associado à realeza e aos antepassados. Está estreitantes ligado a Ogum, seu irmão mais velho, de quem recebeu suas armas de caçador. Ossaim apaixounou-se pela beleza de Oxossi e prendeu-o na floresta. Ogum consegue penetrar na floresta, com suas armas de ferreiro e libertá-lo.
Sua dança simula o gesto de atirar flechas para a direita e para esquerda, o ritmo é corrido, na qual ele imita o cavaleiro que persegue a caça, deslizando devagar, às vezes pula e gira sobre si mesmo. É uma das danças mais bonitas do Candomblé.
Para a edição de 2014, o afoxé conta com a participações especiais de músicos convidados, com a apresentação do Ballet de Oxossi do grupo "Um quê de Negritude" e com apoio da Prefeitura Municipal de Socorro e do Instituto Cidade Viva. O evento já é sucesso e a expectativa do público em torno do evento já é grande. O cortejo terá concentração no Shopping Prêmio, às 14h e seguirá até o Instituto Revida, na Avenida Coletora "C", nº646, Marcos Freire II.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O Significado da Danças do Orixás, o movimento mais perfeito dentro das Religiões Africanas

fonte:muitoaxe.com.br

Durante as festa que se realizam em homenagem a diversos Orixás, existe uma diversidade de coreografias que têm por finalidade aproximar o religioso, ou filho, ao seu Orixá de Cabeça, atraindo para si energias positivas e de proteção. Através dos movimentos que se realizam ao toque dos tambores, segue-se, com muito respeito, a ordem hierárquica dos Orixás, sem mudar sua ordem.
Ao saber o significado dos movimentos, a pessoa que dança mantém viva  uma tradição de séculos, sem perder a riqueza da mesma, dançando exatamente como faziam os antigos escravos. Dança-se em círculo, com participação os iniciados na religião, girando em sentindo anti-horário e, ao mesmo tempo, fazendo movimentos correspondentes ao canto de cada Orixá. No centro do círculo, dançam aqueles iniciados que estejam "incorporados" pelo Orixá. Quando se canta para o Orixá Bará, por exemplo, todos fazem movimentos correspondentes a esse Orixá, e assim sucessivamente.

Orixás e suas Danças

Orixá Bará - Coloca-se uma das mãos nas costas e a outra se agita no ar, como se levasse uma bengala, enquanto, com pequenos passos, se vai adiante, para frente e para trás. A bengala imaginária é a arma preferida desse Orixá, enquanto os passos, para frente e para trás, mostram os progressos e decadências nas vidas das pessoas.

Orixá Ogum - A dança apresenta três movimentos 1º- do Ferro- Dança-se com batendo na bigorna com um martelo: uma das mão bate palmas da outra mão; 2º-do Guerreiro - Uma das mãos abertas, como se fosse uma espada, vai agitando o ar, enquanto, um pouco curvado, avança um dos pés e arrasta o outro; 3º- do Granjeiro - O movimento se faz como uma ferramenta de arar estivesse nas mãos, removendo a terra.

Orixá Odé - Faz-se o movimento de quem está caçando, com arco-flecha.

Orixá Ossain - A dança representa dois movimentos 1º- Dança-se de um lado para o outro, como escondendo-se entre as árvores, os braços para baixo, ao longo do corpo, segurando as roupas, como evitando rasgá-las na floresta; 2º- Dança-se saltando ou pulando num pé só, enquanto os braços são agitados como cortando as folhas imaginárias.

Orixá Xangô - A dança representa dois movimentos 1º- Dança-se como se pegando pedras de uma sacola imaginária, jogando-as para fora, com punhos fechados em movimentos alternados. Representam os meteoritos enviados do Céu pelo Deus do Trovão; 2º- Dança-se como tendo dois machados de duplo fio, agitando-o no ar com movimentos imponentes.

Orixá Xapanã - Faz-se como espantando moscas e doenças, como uma espécie de vassourinha. O corpo imita tremores com o corpo abaixado para frente, capenga, tremendo como quem tem febre.

Orixá Obá - A dança apresenta três movimentos 1º- Coloca-se uma das mãos na orelha enquanto a outra segura o vestido, simbolizando o movimento em que, por amor, cortou sua orelha; 2º- Bate-se com os punhos fechados, um sobre o outro, simbolizando a moeda do trigo do pilão, um trabalho típico de mulher iorubas; 3º- Faz-se um redemoinho com punhos fechados, simbolizando a força das mãos para lutar. Obá era conhecida por sua habilidades na luta.

Orixá Iansa/Oiá - Dança com três movimentos 1º- Dança dominadora de Eguns (espíritos), agita-se um relho (espécie de mata-mosca feito de crinas de cavalo) para espantar espíritos; 2º- Dança do Vento, usa-se um leque e agita-se as saias fazendo redemoinhos; 3º- Dança da Guerra, usa-se uma espada de cobre que se agita no ar. Todos os gestos são feitos com as mãos.

Orixá Oxum - Tem duas principais danças, mas a de Ibeji - 1º- Agita-se os braços como colocando-se água no rosto, tirada de um rio, com movimentos do corpo, passa-se as mãos por ele lavando-se; 2º- Faz-se movimentos como penteando-se enquanto se olha-se para um espelho imaginário; 3º - Com passinhos curtos, faz-se movimentos para frente e pra trás, imitando  crianças, as mãos ficam espalmadas à frente como carregando uma travessa de doces.

Orixá Iemanjá - A dança apresenta dois movimentos 1º- Imita-se os movimentos do mar, com passos para frente e para trás, as mãos com as palmas para baixo, agitando como as ondas do mar; 2º- Movimentam-se os braços como remando, alternando os lados do corpo.

Orixá Nanã Buruku - A dança tem movimentos pesados, como apoiando-se numa bengala imaginária, põe-se um punho fechado sobre o outro.

Orixá Oxalá - Tem duas danças principais 1º- Caminha  com um ancião corcundo, apoiando-se em uma bengala enquanto treme; 2º - (Oxaguiã) - Empunha uma espada e chacoalha um rabo-de-cavalo, que é o simbolo da realeza Yorubá. 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Calunga Menor, Cemitério - por Gero Maita - médium, sacerdote umbandista

fonte: radiotoquesdearuanda.com.br
Nesse pequeno vídeo Gero Maita, fala um pouco do Cemitério e suas peculiaridades e algumas formas de como o médium deve-se comportar dentro desse campo santo, casa onde rege o Orixá Obaluae e Omulu.

Exorcismo - por Nino Denani - médium, sacerdote, escritor, ogã

fonte:artfolk.com.br
Nesse pequeno vídeo Nino Denani, uns dos parceiros do tamboresdeorunmila fala sobre as mais famosa técnica de intervir e expulsar um espírito do corpo de uma pessoa, conhecida por exorcismo e também algumas histórias de como surgiu essa prática.


quarta-feira, 2 de abril de 2014

Casa de Umbanda Tupã Óca do Caboclo Irajé Pai Folha Seca comemoram 50 anos da sua fundação

por - Rodrigo Correia dos Santos - médium, sacerdote, ogã, adm. do site.

Umas das tradicionais casa de Umbanda do Estado de São Paulo comemora no dia 23 de Abril, data comemorativa do Orixá Ogum, seus 50 anos de fundação.
Fundada por Dona Elvira em 1964, a casa passou por várias transformações e mudanças. Na década de 90 Dona Elvira veio a nos deixar com seu falecimento, e a dirigência foi passada ao seu neto Gerson Ferreira Lourenço informalmente.
Em 1997 Gerson foi oficialmente apresentado e condecorado como dirigente da Casa Tupã Óca do Caboclo Irajé Pai Folha Seca. 
Uma das principais características  que a casa passa é sempre a humildade, o amor ao próximo, respeito, fé, e outra característica marcante é que seus ensinamento são passado de geração à geração fortalecendo ainda mais suas raízes e tornando-se umas das principais casas de Umbanda do Estado de São Paulo.

O Corpo Administrativo da casa é composto por - Gerson e Erica (diretores/dirigentes principais)
Site: www.cablocoiraje.com.br
Localização: Rua Mororó,181 - Tatuapé - São Paulo
Atendimentos aberto ao público todos os sábados a partir das 17:00 encerrando as 22:00pm

terça-feira, 1 de abril de 2014

Azeite de Dendê na Umbanda

por - Rodrigo Correia dos Santos - médium, sacerdote umbandista, ogã, adm. do site

O azeite de Dendê dentro das religiões Afro, tem um grande fundamento com as suas prioridades de (desagregar qualquer tipo de energia negativa, como também de elevar ao máximo a energia), utilizada pela grande maioria das Casa de Candomblé/Umbanda nas oferendas de esquerda.
Na intenção de aumenta a vibração e absorção de determinado Entidade, e assim abrir ainda mais o canal de atuação.